Castanha de baru ajuda a emagrecer ?

Embora o benefício ao coração chame a atenção, há outros motivos para incluir a amêndoa de baru no cardápio.
 Isso porque o alimento esbanja nutrientes com propriedades antioxidantes, a exemplo de vitamina E e zinco. “Estudos demonstram que essas substâncias podem minimizar o risco de outras doenças além das cardiovasculares, como Alzheimer, diabetes, obesidade e câncer ,O óleo de baru é considerado um produto com propriedades medicinais, sendo utilizado contra reumatismo e como regulador da menstruação, porém não há comprovação científica.

castanha de baru também leva a fama de afrodisíaco e de ser um poderoso revigorante, devido às suas propriedades nutricionais.

Atualmente estudos estão sendo realizados a fim de comprovar o poder antioxidante da castanha de Bauru
Em 2017, a castanha do Baru ficou bem famosa nas redes sociais. Várias fitness celebris postaram sobre o consumo desta castanha como aliada em suas alimentações saudáveis. 
Mesmo sendo mais popular, poucas pessoas sabem dos seus benefícios, por isso decidimos falar um pouco mais sobre o Baru para que você entenda o porquê de implementá-la em sua rotina.
A Castanha de Baru (Dipteryx alata), da família Fabaceae, é o fruto do baruzeiro, árvore nativa do cerrado localizado no Planalto Central do Brasil. 

O fruto apresenta coloração marrom e uma única semente (Castanha de Baru) comestível.
Também conhecida como cumaru e cambaru, essa leguminosa vem ganhando destaque por suas propriedades nutricionais e sabor agradável ao paladar.
A Castanha de Baru apresenta um sabor menos acentuado que o do amendoim, sendo consumida de diversas formas: torrada como aperitivo, em receitas para a produção de barras de cerais, bolos, cookies, entre outros.
Suas propriedades são únicas e seus benefícios surpreendentes. Com tantos benefícios, o baru merece fazer parte do nosso cardápio, Seu nome varia conforme a região: cumbaru, barujó, castanha de burro, feijão-coco, fruta-de-macaco, paucumaru ou emburena-brava.
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baru (Dipteryx alada) é o fruto do baruzeiro, imperiosa árvore nativa do cerrado localizado no Planalto Central do Brasil. O fruto apresenta coloração marrom e uma única semente, a castanha de baru, que é comestível. 
Também conhecida como cumaru e cambaru, essa leguminosa vem ganhando destaque por suas propriedades nutricionais, sabor agradável ao paladar e por representar uma nova fonte de renda para agricultores familiares.
O baru, além de fornecer as sementes, também pode ser utilizado para outros fins. Sua polpa pode ser útil como complemento alimentar do gado na época de estiagem, pois apresenta alto valor energético e sais minerais. O endocarpo, camada que reveste as sementes do baru, também pode ser aproveitado para a produção de carvão, diminuindo a extração de madeira para esse fim. 

Outro fator positivo é que, em longo prazo, o plantio do baruzeiro em áreas a serem recuperadas, como reservas legais e de proteção ambiental como nascentes, margens de rios e córregos, favorece a sua conservação e a manutenção de outras espécies que utilizam o baru como alimento.
castanha de baru apresenta um sabor agradável e menos acentuado que o do amendoim, sendo consumida de diversas formas: torrada como aperitivo, em receitas para a produção de barras de cerais, bolos, coockies, entre outros. Também é possível extrair óleo da semente do baru, que apresenta um alto grau de insaturações, comparável ao óleo de oliva, além de ser fonte de ácidos graxos oleico e linoleico (?-3 e ?-6). A partir da torta, subproduto da extração do óleo de baru, é possível produzir a farinha de baru. Outra aplicação para as sementes do baru é a produção de bebidas alcoólicas.

castanha de baru apresenta alto valor energético (476 a 560 Kcal/100g), sua composição é caracterizada por lipídios, proteínas, fibras solúveis e pouca quantidade de açúcares, além disso apresenta altos teores de sódio, potássio, magnésio, manganês, ferro, zinco e cobre, também é fonte de vitamina E.

 A castanha de baru é considerada uma importante fonte de nutrientes, porém não é aconselhável seu consumo in natura, pois apresenta fatores antinutricionais que diminuem a biodisponibilidade de nutrientes. O fator antinutricional pode ser inativado ao se torrar a semente.

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